Textos Rindômicos

Blog feito para todos que gostam de ler e se divertir com leituras bem humoradas e nem por isso ingênuos. Aqui você vai encontrar poemas, crônicas, peças de teatro e outros textos, todos trazendo humor, ironia e algumas críticas.

quinta-feira, 16 de agosto de 2018

Animação e Radionovela de meus alunos de 6º e 9º anos


Postado por textosrindomicos às 22:33 Nenhum comentário:
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Certificado Academia Independente de Letras

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Aceito na Academia Independente de Letras

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Academia Independente de Letras

O presidente fundador da Academia Independente de Letras, Enoque Cardozo, junto a Diretoria da AIL, buscando assim a união dos confrades e confreiras de letras, passa a informar os procedimentos para a inscrição de Membros Efetivos na Academia Independente de Letras.

Estamos disponibilizando 50 vagas para Membros Efetivos em 2018.

PARA CONCORRER A UMA DE NOSSAS VAGAS BASTA SEGUIR OS PROCEDIMENTOS ABAIXO:

Faça download e leia nosso Regimento Interno para conhecer melhor o que é a AIL. Feito isso faça download da ficha de qualificação, imprima e preencha com seus dados em:https://academiaindependentedeletrasail.blogspot.com/p/venha-voce-tambem-fazer-parte.html

Junto à ficha de inscrição o candidato nos deverá enviar o seu currículo literário. (caso não saiba fazer o currículo literário ou mesmo não saiba o que é, leia nossa postagem em:https://academiaindependentedeletrasail.blogspot.com/2018/06/o-que-e-um-curriculo-literario-e-como.html).

Encaminhe a ficha de qualificação + currículo literário para nossa administração (pelo correio físico). NOSSO ENDEREÇO:

Academia Independente de Letras (AIL)

Enoque Ferreira Cardozo

Rua Nelson Francisco, n.414

Bairro: Planalto

São João – PE

CEP 555435-000

Após o recebimento da ficha de qualificação e o currículo literário do candidato, a comissão de admissão de associados formada pelo presidente fundador e a diretoria fará a análise da proposta e, uma vez aprovada, o candidato receberá uma notificação via e-mail orientando quanto ao pagamento da taxa de inscrição. Uma vez a taxa paga, o candidato deverá providenciar o envio de sua biografia digitada em Word, além de escolher sua Persona na AIL. Lembramos que, além da taxa de inscrição, não há anuidade estabelecida. Porém sempre apresentaremos propostas de compra de medalhas, broches ou outro tipo de material para ser entregue aos sócios.



Pipoca

Muitas pessoas dizem que cachorro de raça é que é inteligente, esperto e assim por diante. Discordo, principalmente no quesito inteligência. Vou contar para vocês a história de um cãozinho chamado Pipoca.

Pipoca veio para casa ainda muito pequeno, com poucos dias, sua mãe foi atropelada e para que os filhotes não morressem foram dados bem pequenos. Era cuidado com mamadeira e outras coisinhas mais.

A pequena “bola de pelo” recebeu esse nome porque era branco e tinha algumas manchas marrons pelo corpo, tinha bastante pelo, mas era um legítimo “Vira-Lata”.

Desde pequeno o “serzinho” aprontava. Como todo vira-lata que se preze, não obedecia a regras. Andava por entre nossas pernas, corria pela casa, mordia o que estivesse perto de seus dentinhos afiados, enfim, era a alegria e o terror da casa.

Amigo fiel, estava sempre pronto para ajudar seu dono, pequeno e muito valente, Pipoca não temia nada e avançava quando sentia que seu dono corria perigo.

Cachorrinho que gostava de dormir ao lado da porta de entrada da casa, às vezes se coçava e sua pata batia na porta enganando a todos, que pensavam ter alguém batendo à porta. Roncava feito gente e rolava de um lado a outro.

Uma vez viu um cadeirante cair de sua cadeira de rodas e a cadeira rolar rua abaixo, imediatamente começou a latir para chamar a atenção das pessoas até que alguém foi em sua direção e ele mostrou a pessoa no chão e foi mostrar também o paradeiro da cadeira. Ganhou um abraço e um beijo da pessoa caída e saiu todo, todo, parecia gente.

Pipoca era brincalhão, escondia o chinelo do dono e só mostrava onde estava depois que o dono brincasse bastante com ele. Corria a casa toda e depois vinha descansar aos pés de seus donos.

Tinha um vizinho que tinha problemas mentais e sempre brincava com o cachorrinho, às vezes pegava e soltava o mesmo na rua. Claro que o vira-lata sabia andar na rua, mas o dono ficava apreensivo, com medo do menino fazer mal ao seu fiel amigo.

Outra coisa que serviu para confirmar o nome do cachorro, além da cor branca e das manchas marrons é que o bichinho pulava muito alto, mas muito alto mesmo e era rápido demais.

Quando percebia que seus donos não estavam bem ficava ao lado sem sequer ir comer só ficava vigiando e esperando uma melhora, era gente mesmo.

Cãozinho valente, não corria de ninguém, e embora pequeno, botava medo em muita gente, mordia o calcanhar, pulava e mordia as nádegas e outros lugares, era muito rápido, pulava latia, fazia um barulhão que atraia muita gente, não tinha vez para ladrão não, Pipoca era o guarda feroz da casa.

Uma vez colocaram o “pequeno valente” para brigar com um dobermann e foi tão rápido que quando o cão maior abriu a boca para mordê-lo ele mordeu a língua dele, que, não esperava, começou a sangrar e a doer tanto que o cão saiu desesperado correndo e o pequeno Pipoca ficou ali, valente, sem se mexer, vendo seu oponente correr, morrendo de dor, neste momento chega seu dono e o retira dali, aliviado por não ter perdido seu adorável e travesso cão numa luta desleal com um cão “assassino”, quem viu o ocorrido não acreditou no viu, uma bolinha de pelos derrotar um dobermann sedento de sangue. O assunto foi noticia o mês inteiro na redondeza, o pobre do dobermann precisou dar três pontos na língua.

Pipoca era dócil, mas sabia ser valente e bravo, gostava de aprontar, conseguia abrir a porta do quarto do dono com pulos na maçaneta e então entrar no quarto para chamar o dono para brincar. Brincava assim, não era muito de correr atrás de gravetos atirados para ter que ir buscar.

Com esse valente em casa, não tinha espaço para gatos, ratos, baratas e qualquer outro animal, o território era dele, tomava conta, defendia seu espaço com toda a sua esperteza e valentia.

A bolinha de pelos branca e marrom reinava soberano na casa de seus donos e até nas redondezas, corra atrás de carros, quando saia na rua, escondia ossos no terreno ao lado. Era o verdadeiro vira latas.

Mas um dia, o vizinho, aquele vizinho com problemas resolveu pegar Pipoca e leva-lo para uma revanche com o dobermann, que estava mais sedento de sangue que antes. Não deu tempo de Pipoca fazer nada, o cão o atacou com tal fúria que, mesmo com sua velocidade não conseguiu fugir por muito tempo e morreu na luta.

Seu dono chegou na hora e tentou salvar o cãozinho, mas não conseguiu, Pipoca, depois de oito anos de alegria, esperteza, amor e carinho, morreu. A tristeza se fez presente na casa, o pobre vizinho nem sabia o que tinha acontecido, o que tinha feito e a família mudou de cidade sem a sua alegria, o cãozinho chamado Pipoca.

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